Química ou Engenharia Química?
A principal diferença é em relação à área de atuação dos profissionais. Enquanto o químico trabalha basicamente em laboratórios, na realização de experimentos e análises químicas, desenvolvendo materiais e propondo novas reações para obter produtos químicos, o engenheiro químico atua diretamente no desenvolvimento e operação de processos químicos em escala industrial, dimensionando equipamentos e definindo as etapas do processo. Para realizar essas atividades tão distintas, o curso de Química tem um foco maior em disciplinas ligadas às ciências puras, enquanto a engenharia, embora necessite dessas mesmas ciências, trabalha mais com conceitos aplicados aos processos químicos, presentes em disciplinas como fenômenos de transporte e termodinâmica.
Mercado de Trabalho
algumas frentes de trabalho tradicionais se mantêm, como a das indústrias do petróleo e petroquímica, de processos químicos, energias renováveis (biomassa) e farmacêutica, nos setores de pesquisa e de inovação tecnológica. Na área ambiental, as oportunidades estão, especialmente, no tratamento de resíduos. A alta na venda de automóveis aquece a procura pelo engenheiro químico. Neste caso, o profissional não é contratado, necessariamente, pelas montadoras, mas pelas indústrias de tintas e espumas. Companhias de engenharia, refinarias, como a Petrobras, além de empresas da área de papel e celulose, alimentícias, de aditivos químicos têm alta procura por esse engenheiro. Os polos industriais do Rio de Janeiro e de São Paulo, incluindo a região de Campinas, no interior paulista, reúnem os principais empregadores. O crescimento da produção mineral e a instalação de uma refinaria em Pernambuco e da indústria siderúrgica no Ceará abrem boas perspectivas para o Nordeste.
O que você pode fazer
Desenvolvimento Criar e aprimorar produtos na indústria química, petroquímica e de alimentos e analisar sua viabilidade técnica e econômica. Aperfeiçoar o processo de fabricação ou beneficiamento de produtos, introduzindo novas tecnologias e adaptando as que estão em operação. Meio ambiente Definir normas e métodos de preservação ambiental em toda a cadeia produtiva. Reciclar e tratar resíduos industriais. Desenvolver tecnologias limpas. Processo industrial Planejar e supervisionar operações industriais, administrando as equipes e as diversas etapas de produção. Estudar e implantar métodos para aumentar a produtividade, reduzir custos e garantir a segurança no trabalho. Projetos Projetar fábricas, determinar processos de produção, instalações e equipamentos, procedimentos de segurança e a logística de estocagem e movimentação de materiais.
Salário inicial: R$ 3.732,00 (6 horas diárias); fonte: CREA-SP.
Curso
Física, química e matemática estão presentes no currículo durante todo o curso. Com os recentes avanços da biotecnologia, os conhecimentos de biologia vêm sendo incorporados ao currículo. A partir do terceiro ano, essas disciplinas passam a ser aplicadas a processos físico-químicos, nos quais o aluno aprende a identificar as reações, a analisar e a purificar compostos químicos e a projetar equipamentos relacionados com as diversas transformações que ocorrem na indústria química. As aulas em laboratório, inclusive no de informática, ocupam parte significativa da carga horária e são fundamentais para o estudante se familiarizar com os equipamentos industriais e se preparar para enfrentar problemas reais de uma fábrica. O estágio e o trabalho de conclusão de curso são obrigatórios. Duração média: cinco anos.
A principal diferença é em relação à área de atuação dos profissionais. Enquanto o químico trabalha basicamente em laboratórios, na realização de experimentos e análises químicas, desenvolvendo materiais e propondo novas reações para obter produtos químicos, o engenheiro químico atua diretamente no desenvolvimento e operação de processos químicos em escala industrial, dimensionando equipamentos e definindo as etapas do processo. Para realizar essas atividades tão distintas, o curso de Química tem um foco maior em disciplinas ligadas às ciências puras, enquanto a engenharia, embora necessite dessas mesmas ciências, trabalha mais com conceitos aplicados aos processos químicos, presentes em disciplinas como fenômenos de transporte e termodinâmica.
Mercado de Trabalho
algumas frentes de trabalho tradicionais se mantêm, como a das indústrias do petróleo e petroquímica, de processos químicos, energias renováveis (biomassa) e farmacêutica, nos setores de pesquisa e de inovação tecnológica. Na área ambiental, as oportunidades estão, especialmente, no tratamento de resíduos. A alta na venda de automóveis aquece a procura pelo engenheiro químico. Neste caso, o profissional não é contratado, necessariamente, pelas montadoras, mas pelas indústrias de tintas e espumas. Companhias de engenharia, refinarias, como a Petrobras, além de empresas da área de papel e celulose, alimentícias, de aditivos químicos têm alta procura por esse engenheiro. Os polos industriais do Rio de Janeiro e de São Paulo, incluindo a região de Campinas, no interior paulista, reúnem os principais empregadores. O crescimento da produção mineral e a instalação de uma refinaria em Pernambuco e da indústria siderúrgica no Ceará abrem boas perspectivas para o Nordeste.
O que você pode fazer
Desenvolvimento Criar e aprimorar produtos na indústria química, petroquímica e de alimentos e analisar sua viabilidade técnica e econômica. Aperfeiçoar o processo de fabricação ou beneficiamento de produtos, introduzindo novas tecnologias e adaptando as que estão em operação. Meio ambiente Definir normas e métodos de preservação ambiental em toda a cadeia produtiva. Reciclar e tratar resíduos industriais. Desenvolver tecnologias limpas. Processo industrial Planejar e supervisionar operações industriais, administrando as equipes e as diversas etapas de produção. Estudar e implantar métodos para aumentar a produtividade, reduzir custos e garantir a segurança no trabalho. Projetos Projetar fábricas, determinar processos de produção, instalações e equipamentos, procedimentos de segurança e a logística de estocagem e movimentação de materiais.
Salário inicial: R$ 3.732,00 (6 horas diárias); fonte: CREA-SP.
Curso
Física, química e matemática estão presentes no currículo durante todo o curso. Com os recentes avanços da biotecnologia, os conhecimentos de biologia vêm sendo incorporados ao currículo. A partir do terceiro ano, essas disciplinas passam a ser aplicadas a processos físico-químicos, nos quais o aluno aprende a identificar as reações, a analisar e a purificar compostos químicos e a projetar equipamentos relacionados com as diversas transformações que ocorrem na indústria química. As aulas em laboratório, inclusive no de informática, ocupam parte significativa da carga horária e são fundamentais para o estudante se familiarizar com os equipamentos industriais e se preparar para enfrentar problemas reais de uma fábrica. O estágio e o trabalho de conclusão de curso são obrigatórios. Duração média: cinco anos.