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terça-feira, 7 de outubro de 2014

NUTRIÇÂO

É a ciência que investiga e controla a relação do homem com o alimento para preservar a saúde humana. O nutricionista planeja, administra e coordena programas de alimentação e nutrição em empresas, escolas, hospitais, hotéis, restaurantes comerciais, spas e asilos, entre outros locais. Ele define o cardápio das refeições, sugerindo pratos que supram as necessidades nutricionais de clientes, pacientes ou hóspedes. Orienta e prescreve dietas individuais ou de grupo, para diabéticos, hipertensos, obesos, pacientes de doenças renais, hepáticas ou qualquer outra cujo tratamento exija acompanhamento alimentar específico. Para garantir a qualidade do que vai ser consumido, seleciona os fornecedores, controla matérias-primas e supervisiona a preparação dos alimentos.

Mercado de Trabalho

O brasileiro tem o hábito de freqüentar restaurantes. Embalada pelo aumento da renda e do emprego, mais de 50% da população faz refeições fora de casa, segundo levantamento da empresa de pesquisas de mercado GFK. Este é um dos fatores que aquece o mercado de trabalho para este bacharel. “O segmento de alimentação coletiva hoje é o maior empregador”, diz Rosa Maria de Sá Alves, coordenadora do curso de Nutrição da Unirio. Empresas contratam nutricionistas para desenvolver cardápios e preparações de pratos saudáveis. Na indústria, o profissional é chamado para desenvolver novos produtos e controlar sua qualidade. Há, também, boas oportunidades em clínicas, hospitais e nas equipes de programas sociais. A Região Sudeste, em especial São Paulo, concentra a maior oferta de emprego.

Salário inicial: R$ 1.766,61 por 44 horas semanais (fonte: Federação Nacional dos Nutricionistas).

Curso

A maioria das disciplinas do currículo básico é da área médica, como fisiologia, anatomia e bioquímica. Mas boa parte do curso é dirigida à formação profissional, com aulas teóricas e práticas sobre qualidade nutricional dos alimentos, educação e higiene alimentar e avaliação nutricional. Nas aulas práticas, o aluno aprende técnicas de preparo e conservação dos alimentos e investiga as transformações que eles sofrem. As disciplinas de patologia, farmacologia, dietoterapia e microbiologia dos alimentos complementam a formação profissional. O estágio é obrigatório, assim como o trabalho de conclusão de curso.

Duração média: quatro anos.

Outros nomes: Ciência e Tecnologia (nutrição); saúde (nutrição).

O que você pode fazer

Administração
Supervisionar e gerenciar a produção de alimentos em indústrias alimentícias, cozinhas industriais, hospitais, restaurantes de empresas, creches, escolas, asilos, spas, hotéis, empresas de serviço de bufês e congelados.
Catering
Elaborar cardápios para empresas diversas, como companhias aéreas e produtoras de cinema e TV ou de espetáculos teatrais.
Controle nutricional
Criar cardápios balanceados para todos os tipos de cliente.
Desenvolvimento de produto
Pesquisar e desenvolver produtos para a indústria alimentícia, fazendo testes culinários e degustação dos pratos. Prestar consultoria a empresas do setor de alimentos.
Gastronomia
Controlar a qualidade da cozinha e as condições de higiene de restaurantes. Elaborar cardápios.
Marketing
Coordenar pesquisas de produtos, testes de receitas e serviços de atendimento ao consumidor, tanto em indústrias alimentícias quanto em cozinhas experimentais.
Nutrição clínica
Prescrever dietas a pacientes, em hospitais, clínicas, ambulatórios ou consultório, e adaptar a alimentação aos tratamentos clínicos. Formular dietas especiais e promover a reeducação alimentar.
Nutrição esportiva
Elaborar e coordenar o acompanhamento alimentar de atletas e praticantes de atividade física, criando dietas adequadas.
Saúde coletiva
Realizar e coordenar atividades de alimentação e nutrição para programas institucionais, de atenção básica e de vigilância sanitária.
Docência e pesquisa
Atuar em atividades de ensino, extensão e pesquisa relacionadas à alimentação e à nutrição.

ENGENHARIA FÍSICA

Mercado de Trabalho O engenheiro físico se encaixa principalmente nas empresas de tecnologia de ponta e nos departamentos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) das indústrias dos mais diversos setores. Mas o perfil mais generalista e multidisciplinar desse profissional permite que ele se coloque em outros setores. Entre os destaques estão as indústrias de equipamentos médicos e de aeronaves e as instituições financeiras. "Este é um engenheiro muito versátil, capaz de resolver diversos problemas numa empresa", diz Claudio Antonio Cardoso, coordenador do curso da UFSCar, em São Carlos. O Sudeste é a região mais promissora, diante da grande concentração de indústrias, particularmente no eixo Rio de Janeiro-São Paulo - destaque para São José dos Campos -, e em Campinas, as duas últimas no interior paulista.

Salário inicial: R$ 4.068,00 por 6 horas diárias (fonte: Crea-SP);

Curso

Este bacharelado nasceu de uma disciplina da Engenharia Florestal. O aumento na demanda pelo profissional justificou a abertura de uma engenharia específica. O currículo traz disciplinas de diversas áreas. Das Ciências Humanas, por exemplo, o aluno estuda filosofa da ciência e sociologia do trabalho. A formação em ciência básica envolve matemática, física e química. O currículo de boa parte dos cursos permite ao estudante concentrar sua formação em setores específicos, como materiais, eletrônica ou mecânica. O estágio e uma monografia de conclusão de curso são obrigatórios.

Duração média: cinco anos.

Outro nome: Ciência e Tecnologia (eng. fís.);

FONTE : Guia do Estudante

AERONÁUTICA

Tecnológico O tecnólogo em Aeronáutica participa do desenvolvimento de projetos e da fabricação de equipamentos e aeronaves na indústria aeronáutica. Na Aviação Civil, pode tornar-se comissário de voo e seguir carreira de piloto privado, como condutor de aviões particulares, ou comercial, comandando helicópteros e aviões de grande porte. Também é habilitado a cuidar da manutenção de aeroportos e do gerenciamento das operações em hangares, terminais de carga e pistas de pouso e decolagem. Nesses postos de trabalho, supervisiona operações, como o controle do peso e do deslocamento de aviões. Pode dedicar-se, ainda, à pesquisa científicotecnológica e à inspeção de operações aéreas. O piloto precisa do brevê, concedido pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

O mercado de trabalho

"Toda companhia aérea precisa de profissionais para a mão de obra preventiva, e o aumento do número de voos e passageiros aqueceu o mercado de trabalho para esse tecnólogo", afirma o professor José Dimas Novais Patriota, coordenador de Manutenção de Aeronaves, da UTP. Os principais empregadores têm sido as empresas de táxi aéreo no eixo Rio-São Paulo e na Região Norte, onde há várias dessas companhias, por causa das distâncias a serem percorridas até áreas de difícil acesso. São Paulo tem a maior frota de helicópteros do país, e isso mantém o mercado de trabalho em alta. São boas também as oportunidades nesse estado onde companhias como TAM, GOL e Azul possuem sede. Há demanda ainda por pilotos, tanto na aviação comercial como na executiva ou particular. A crise aérea que atingiu o país entre 2006 e 2007 desanimou profissionais a entrar para a carreira. Com o reaquecimento do setor, faltam pilotos, e isso pode abrir portas para o recém-formado.

Salário inicial: R$ 2.000,00 (fonte: prof. José Dimas Novais Patriota, da UTP).

O curso

As amplas possibilidades de atuação desse profissional exigem formação ao mesmo tempo teórica, prática e experimental. Mas os currículos apresentam algumas diferenças. O curso da UTP, por exemplo, abre três habilitações: manutenção de aeronaves, transporte aéreo e pilotagem profissional. Já outros cursos são mais voltados para as atividades gerenciais da aviação civil, seja em serviços aeroportuários, seja em companhias aéreas. Nesse caso, as matérias que dominam a grade curricular são das áreas de administração, marketing e informática - todas com enfoque na aviação civil. De qualquer maneira, o estudo de línguas,física, matemática e mecânica, entre outras disciplinas básicas, ocupa boa parte da carga horária. O restante é preenchido por matérias específicas da Aeronáutica. A parte prática compreende atividades em laboratórios de física, computação, materiais, mecânica de fluidos e simulação. O estágio e os projetos desenvolvidos no decorrer do curso são feitos em indústrias e aeroportos.

Duração média: dois anos.

Outros nomes: Aviação Civil; Manut. de Aeronaves; Pilotagem Profissional de Aeronaves; Sist. Aeronáuticos (manufatura); Sist. Aeronáuticos (mecân. e manut.); Transp. Aéreo.

GASTRONOMIA

São as técnicas utilizadas para a preparação de alimentos e bebidas e na gestão de restaurantes. O profissional de Gastronomia domina os métodos de segurança alimentar e de planejamento e produção de cardápios de restaurantes de cozinha internacional e nacional, hotéis, redes de lanchonetes, bufês, empresas de serviços alimentícios, companhias aéreas e até hospitais. Com técnicas apuradas, executa desde a preparação de pratos mais simples até os de alta gastronomia. Pode especializar-se nas áreas de confeitaria, panificação ou em um tipo de culinária específica, como japonesa, francesa e italiana, entre outras. Também é de sua responsabilidade supervisionar o funcionamento da cozinha, treinar o pessoal, cuidar da tabela de preços, negociar com fornecedores, manter contato com clientes e desenvolver estratégias de marketing que visem à rentabilidade. Outra possibilidade é ser consultor, prestando assessoria na abertura de um restaurante ou na mudança de cardápio de um estabelecimento que já esteja em funcionamento.

Mercado de Trabalho

Segundo estudo realizado pela ECD, consultoria especializada em serviços alimentares, o segmento deve crescer até 20% em 2014. “Isso, em função dos investimentos em turismo, feitos tanto pelo governo federal quanto pelos estados”, diz Emmanuela Prado de Paiva, coordenadora do bacharelado da UFRPE. Profissionais com experiência em um tipo específico de cozinha e na gestão de estabelecimentos de alimentação são os mais procurados. A docência e a atuação em consultorias também são boas opções de trabalho. Confeitarias, panificadoras, empresas fornecedoras de alimentos, fábricas de pré-cozidos e hospitais são os principais empregadores deste profissional. A maioria das vagas ainda se encontra na Região Sudeste, no Rio de Janeiro e em São Paulo, cidades de grande concentração de restaurantes de alto padrão e que tradicionalmente sediam grande número de eventos turísticos e de negócios. Cidades do Nordeste também demandam chefs, principalmente em hotéis e resorts. No Sul, há oportunidades nas regiões de roteiros gastronômicos, como as cidades gaúchas de Gramado e Canela, conhecidas pela fabricação de chocolate, e no estado de Santa Catarina, polo para a culinária alemã.

Salário inicial: R$ 900,00 a R$1.500,00 (fonte: Emmanuela Prado de Paiva, da UFRPE).

Curso

Existem poucos cursos de bacharelado nessa área no Brasil. Desde o primeiro ano, eles mesclam matérias práticas com teóricas. Na parte teórica, os destaques fcam para história da gastronomia, bioquímica, microbiologia e segurança dos alimentos, funcionamento de restaurantes, desenvolvimento de pessoal e higiene, além de sociologia, matemática, estatística, psicologia, direito, legislação aplicada e gestão financeira. A prática é recheada de disciplinas como coquetéis e drinques, panificação, sobremesas, confeitaria, cozinhas brasileira e internacional, arte em frutas e legumes, enologia, café da manhã e serviço de quarto e cozinha alternativa. Em alguns cursos fazem parte do currículo aulas de inglês, espanhol e francês instrumentais.

Duração média: quatro anos.